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Registros recuperados : 205 | |
11. | | AMORIM, L. L.; THOMAZINI, M. J. Efeito de extratos de plantas da Amazônia brasileira, com potencial inseticida, sobre insetos benéficos. In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC/CNPq/UFAC, 13., 2004, Rio Branco, AC. Anais... Rio Branco, AC: Ufac, 2004. 1 p. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Acre. |
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12. | | AMORIM, L. L.; THOMAZINI, M. J. Efeito de extratos de plantas da Amazônia brasileira, com potencial inseticida, sobre insetos benéficos. In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC/CNPq//UFAC, 14.; MOSTRA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO, 4., 2005, Rio Branco, AC. Anais... Rio Branco, AC: Ufac, 2005. 2 p> 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Acre. |
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15. | | AMORIM, L. T.; DUQUE, F. F. Influência do periodo de incorporação de diferentes materiais organicos na fixação biologica de nitrogênio em feijão. In: , eds. In: SEMINARIO BIENAL DE PESQUISA DA UFRRJ, 4, MOSTRA COMUNITARIA DE PESQUISA, ENSINO E PRODUCAO, 1, Rio de Janeiro, 1988. Resumos... Rio de Janeiro, UFRRJ, Departamento de Pesquisa e Pos-Graduacao. p.127.. , 1988. Biblioteca(s): Embrapa Agrobiologia. |
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20. | | AMORIM, L. O. do; CURADO, F. F.; BARTH, V. J. Identificação de variedades crioulas em bancos de sementes familiares no Alto Sertão Sergipano, Brasil. Identification of criollo varieties in banks of family seeds in Alto Sertão Sergipano, Brazil. Cadernos de Agroecologia, v. 13, n. 1, 2018. ANAIS CONGRESSO LATINO-AMERICANO DE AGROECOLOGIA, 6.; CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROECOLOGIA, 10.; SEMINÁRIO DE AGROECOLOGIA DO DISTRITO FEDERAL E ENTORNO, 5., 2017, Brasília, DF. Agroecologia na transformação dos sistemas agroalimentares... Biblioteca(s): Embrapa Tabuleiros Costeiros. |
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Registros recuperados : 205 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
19/11/2003 |
Data da última atualização: |
19/11/2003 |
Autoria: |
LEITE, R. M. V. B. C.; AMORIM, L. |
Título: |
Influência da temperatura e do molhamento foliar no monociclo da mancha de alternaria em girassol. |
Ano de publicação: |
2002 |
Fonte/Imprenta: |
Fitopatologia Brasileira, Brasília, v. 27, n. 2. p. 193-200, mar./abr. 2002. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A influência da temperatura (15 °C - 32,5 °C) e da duração do período de molhamento foliar (2 h - 24 h) no desenvolvimento da mancha de Alternaria em girassol (Alternaria helianthi) foi quantificada por meio de estudos em ambiente controlado. Também foi verificada a influência da temperatura no crescimento micelial e na germinação de conídios do fungo, em ensaios in vitro. A densidade relativa de lesões e a severidade foram influenciadas pela temperatura e pela duração do período de molhamento foliar. A doença foi mais severa na temperatura de 25 °C. A temperatura mínima para desenvolvimento da doença, estimada pela função beta generalizada, foi de 13,0 °C e a máxima foi de 35,8 °C. A mancha de Alternaria foi maior com o aumento da duração do período de molhamento foliar, o que foi descrito pelo modelo logístico. A superfície de resposta obtida pela multiplicação das funções beta generalizada e logística teve um bom ajuste para os dados observados (R2=0,87 para densidade relativa de lesões e 0,92 para severidade). O crescimento micelial e a germinação de conídios em função da temperatura também foram descritos pela função beta generalizada. As temperaturas mínimas estimadas para a taxa de crescimento micelial e para a germinação de conídios foram de 5,5 °C e 7,9 °C e as máximas foram de 32,9 °C e 40,0 °C, respectivamente. Na avaliação de dez híbridos de girassol inoculados artificialmente, em condições controladas, houve diferença entre os materiais quanto à resistência à infecção e à colonização por A. helianthi. MenosA influência da temperatura (15 °C - 32,5 °C) e da duração do período de molhamento foliar (2 h - 24 h) no desenvolvimento da mancha de Alternaria em girassol (Alternaria helianthi) foi quantificada por meio de estudos em ambiente controlado. Também foi verificada a influência da temperatura no crescimento micelial e na germinação de conídios do fungo, em ensaios in vitro. A densidade relativa de lesões e a severidade foram influenciadas pela temperatura e pela duração do período de molhamento foliar. A doença foi mais severa na temperatura de 25 °C. A temperatura mínima para desenvolvimento da doença, estimada pela função beta generalizada, foi de 13,0 °C e a máxima foi de 35,8 °C. A mancha de Alternaria foi maior com o aumento da duração do período de molhamento foliar, o que foi descrito pelo modelo logístico. A superfície de resposta obtida pela multiplicação das funções beta generalizada e logística teve um bom ajuste para os dados observados (R2=0,87 para densidade relativa de lesões e 0,92 para severidade). O crescimento micelial e a germinação de conídios em função da temperatura também foram descritos pela função beta generalizada. As temperaturas mínimas estimadas para a taxa de crescimento micelial e para a germinação de conídios foram de 5,5 °C e 7,9 °C e as máximas foram de 32,9 °C e 40,0 °C, respectivamente. Na avaliação de dez híbridos de girassol inoculados artificialmente, em condições controladas, houve diferença entre os materiais quanto à resistência à in... Mostrar Tudo |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://www.scielo.br/pdf/fb/v27n2/9144.pdf
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Marc: |
LEADER 02040naa a2200133 a 4500 001 1468699 005 2003-11-19 008 2002 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aLEITE, R. M. V. B. C. 245 $aInfluência da temperatura e do molhamento foliar no monociclo da mancha de alternaria em girassol. 260 $c2002 520 $aA influência da temperatura (15 °C - 32,5 °C) e da duração do período de molhamento foliar (2 h - 24 h) no desenvolvimento da mancha de Alternaria em girassol (Alternaria helianthi) foi quantificada por meio de estudos em ambiente controlado. Também foi verificada a influência da temperatura no crescimento micelial e na germinação de conídios do fungo, em ensaios in vitro. A densidade relativa de lesões e a severidade foram influenciadas pela temperatura e pela duração do período de molhamento foliar. A doença foi mais severa na temperatura de 25 °C. A temperatura mínima para desenvolvimento da doença, estimada pela função beta generalizada, foi de 13,0 °C e a máxima foi de 35,8 °C. A mancha de Alternaria foi maior com o aumento da duração do período de molhamento foliar, o que foi descrito pelo modelo logístico. A superfície de resposta obtida pela multiplicação das funções beta generalizada e logística teve um bom ajuste para os dados observados (R2=0,87 para densidade relativa de lesões e 0,92 para severidade). O crescimento micelial e a germinação de conídios em função da temperatura também foram descritos pela função beta generalizada. As temperaturas mínimas estimadas para a taxa de crescimento micelial e para a germinação de conídios foram de 5,5 °C e 7,9 °C e as máximas foram de 32,9 °C e 40,0 °C, respectivamente. Na avaliação de dez híbridos de girassol inoculados artificialmente, em condições controladas, houve diferença entre os materiais quanto à resistência à infecção e à colonização por A. helianthi. 700 1 $aAMORIM, L. 773 $tFitopatologia Brasileira, Brasília$gv. 27, n. 2. p. 193-200, mar./abr. 2002.
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Registro original: |
Embrapa Soja (CNPSO) |
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